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quarta-feira, abril 8

A Educação da Criança Segundo a Ciência Espiritual




Nos primeiros anos de vida, a criança aprende por imitação. Mesmo na adolescência, os bons exemplos recebidos dos adultos são o que forma a estrutura moral e de valores do ser humano. É o que ensina a ciência espiritual de Rudolf Steiner, médico alemão que, no começo do Século XX, fundou as bases da Antroposofia
Duas palavras mágicas caracterizam a maneira como a criança se relaciona com o mundo: imitação e exemplo. O filósofo grego Aristóteles denominou o homem como o animal mais propenso a imitar; essa verdade vale para a idade infantil, até os sete anos, mais do que para qualquer outra. O que acontece no ambiente físico, a criança imita, e essa imitação confere aos órgãos físicos suas formas definitivas. Devemos considerar o ambiente físico em sua acepção mais ampla, incluindo nele não apenas o que se passa materialmente ao redor da criança, mas tudo o que ocorre, o que seus sentidos percebem, o que, a partir do espaço físico, é suscetível de agir sobre as forças espirituais. Isso inclui todas a ações morais e imorais, inteligentes e tolas que a criança possa perceber.  Ver mais...

quinta-feira, janeiro 9

Para os Dias da Semana – Rudolf Steiner

Para os Dias da Semana – Rudolf Steiner
Extraído do livro Anweisungen für eine esoterische Schulung
Tradução de Rudolf Lanz 

Edição: Associação Pedagógica Rudolf Steiner de São Paulo

O homem deve dar toda a atenção a certos processos anímicos que ele geralmente realiza de modo descuidado e desatento. Existem oito desses processos.

Naturalmente é melhor a pessoa se ocupar de um só exercício de cada vez, por exemplo, durante oito ou quinze dias, depois ocupar-se do segundo, etc., e depois voltar ao começo. O oitavo exercício, porém, seria melhor que fosse feito todos os dias. Alcança-se, assim, pouco a pouco o correto conhecimento de si próprio e constata-se quais os processos feitos. Mais tarde, talvez possa ser feito diariamente – começando pelo sábado – um exercício além do oitavo, durante cerca de cinco minutos, de modo que cada exercício caia sempre no mesmo dia, ou seja: no sábado, o exercício do pensar; no domingo, as decisões; na segunda-feira, a fala; na terça, a ação certa, etc..

Sábado
Prestar atenção nas próprias representações mentais (pensamentos). Só emitir pensamentos significativos. Aprender a distinguir, paulatinamente, em seus próprios pensamentos, o essencial do acessório, o eterno efêmero, a verdade da mera opinião.

Ao escutar o que diz o próximo, procurar ficar totalmente quieto interiormente e renunciar a todo consentimento e, principalmente, a todo julgamento negativo (crítica, rejeição), também em pensamentos e sentimentos.

Essa é a assim chamada “opinião certa”.

Domingo
Até mesmo em relação às ações mais insignificantes, só tomar uma decisão com base numa ponderação plena e bem fundamentada. Todo procedimento impensado, toda ação irrelevante devem ser mantidos afastados da alma. Deve-se sempre ter, para tudo, razões bem ponderadas. Deve-se deixar de fazer aquilo que carece de um motivo significativo.

Se estamos convencidos de que a decisão tomada é correta, devemos nos ater a ela, com toda a firmeza de ânimo.

Esse é o assim chamado “juízo certo” que não depende de simpatia nem de antipatia.

Segunda-feira
A fala. Dos lábios de quem aspira a um desenvolvimento superior, só deve manar o que tem significado e importância. Todo falar só para falar – por exemplo para passar o tempo – é, nesse sentido, prejudicial.

Devemos evitar o tipo comum de conversa, em que se fala de qualquer assunto, numa mistura inconseqüente; por outro lado, não nos devemos excluir da convivência com nosso próximo. É justamente no contato com os outros que a conversa deve evoluir paulatinamente até adquirir um caráter relevante. Que se dê resposta a qualquer interlocutor, mas de forma pensada, em todos os sentidos. Nunca falar sem motivo! Gostar de ficar calado! Que se procure não falar demais nem de menos. Primeiro ouvir com atenção e calma, depois digerir.

Esse exercício também se chama “a palavra certa”.

Terça-feira
As ações exteriores. Estas não devem ser perturbadoras para nosso próximo. Quando nosso íntimo (consciência moral) nos leva a agir, devemos ponderar cuidadosamente sobre a melhor maneira de corresponder ao bem do todo, à felicidade duradoura do próximo, à essência eterna.

Quando agimos a partir de nós mesmos – por iniciativa própria – devemos ponderar a fundo, de antemão, sobre os efeitos de nosso modo de proceder.

Isso também é chamado de “ação certa”.

Quarta-feira
A organização da existência. Viver de acordo com a natureza e com o espírito, não se deixar absorver pelas futilidades da vida exterior. Evitar tudo o que traz inquietação e pressa.

Não precipitar nada, mas tampouco ficar inerte. Considerar a vida como um meio de trabalho, de elevação, e proceder de acordo.

Isso também é chamado “ponto de vista certo”.

Quinta-feira
O anseio humano. Devemos ter o cuidado de não empreender nada que esteja além de nossas forças, mas tampouco deixar de fazer o que está dentro de nossas possibilidades.

Olhar para além do imediato e do dia-a-dia; fixar para si próprio metas (ideais) relacionados com os deveres mais elevados do homem. Por exemplo: procurar desenvolver-se por meio dos exercícios indicados, a fim de poder depois ajudar e aconselhar o próximo mais intensamente, mesmo que isso não se dê num futuro imediato.

O que foi dito também pode ser resumido em:

“transformar todos os exercícios precedentes em hábitos”.

Sexta-feira
O anseio de aprender com a vida o mais possível. Nada acontece conosco que não nos dê a oportunidade de colecionarmos experiências úteis para a vida. Se fizemos algo de forma errada ou incompleta, isso será um pretexto para fazermos, mais tarde, algo semelhante, mas de maneira mais correta e perfeita. Vendo outros agirem, devemos observá-los em seu caminho a um objetivo semelhante (embora sempre com um olhar carinhoso). Não devemos fazer nada sem antes lançarmos um olhar retrospectivo às nossas próprias vivências, que podem ser de ajuda em nossas decisões e realizações. Se estivermos atentos, podemos aprender muito com qualquer pessoa, inclusive com crianças.

Esse exercício também é chamado “memória certa”, isto é, lembrar-se do que foi aprendido, lembrar-se das experiências por que passamos.

Resumo

De vez em quando, olhar para o próprio interior, nem que seja durante cinco minutos por dia, sempre à mesma hora. Ao fazermos isso, devemos mergulhar em nós mesmos, apreciar-nos cuidadosamente, examinar e formar as normas de nossa existência, percorrer mentalmente nossos conhecimentos – ou o contrário, se for o caso – considerar nossos deveres, refletir sobre o conteúdo e a verdadeira finalidade da vida, sentir um autêntico desagrado em relação às nossas falhas e imperfeições. Numa palavra: cabe-nos descobrir o essencial, o duradouro, e levar a sério as metas correspondentes, por exemplo, a de adquirir determinadas virtudes (não devemos incorrer no erro de pensar que realizamos algo de forma perfeita, mas sim aspirar sempre a algo mais elevado de acordo com os modelos mais altos).

Esse exercício também é chamado “a contemplação correta”.

Imagem http://gaia-antroposofia.blogspot.com.br/2006_03_01_archive.html

Meditação para a cura

Oh Espírito de Deus
Preencha-me na minha alma
Preencha-me na minha alma, com a força da fortaleza
Com a força da fortaleza, também o meu coração
Meu coração que Te procura com profundo anseio
Profundo anseio por força de coragem
Força de coragem que flui aos meus membros
Flui aos meus membros como nobre presente de Ti
De Ti, oh Espírito de Deus
Oh Espírito de Deus, preencha-me na minha alma.
Rudolf Steiner

segunda-feira, setembro 30

Micael- Rudolf Steiner

"Se em nosso meio agora se fala daquela Festa de Micael que deverá associar-se às festas da Páscoa, de Natal e de São João, isto não deve ser compreendido de tal forma que se celebre aqui ou ali uma solenidade de maneira superficial, mas trata-se de sabermos que só podemos realizar uma festa assim, se soubermos ligá-la a algo significativo.

quarta-feira, setembro 4

ORAÇÃO PARA O PRIMEIRO SETÊNIO


ORAÇÃO PARA O PRIMEIRO SETÊNIO

Da cabeça aos pés
sou a imagem de Deus.
Do coração às mãos
sinto o hálito de Deus.
Quando Deus eu avisto
em todas as partes,
no pai e na mãe,
em todas as pessoas queridas,
no animal e na flor,
na árvore e na pedra,
não sinto medo de nada:
só amor
a tudo que está ao meu redor.

Rudolf Steiner

ORAÇÃO PARA O SEGUNDO SETÊNIO
(a partir dos 10 anos)

Eu contemplo o mundo onde o sol reluz;
onde as estrelas brilham,
onde as pedras dormem,
onde as plantas vivem e vivendo crescem;
onde os bichos sentem e sentindo vivem;
onde já o homem, tendo em si a alma,
abrigou o espírito.
Eu contemplo a alma que reside em mim.
O Divino Espírito age dentro dela,
assim como a tua sobre a luz do sol.
Ele paira fora na amplidão do espaço
e nas profundezas da alma também.
A ti eu suplico,
ó Divino Espírito,
que bênçãos e forças para o aprender,
para o trabalhar,
cresçam dentro de mim.

Rudolf Steiner-

ORAÇÃO PARA O TERCEIRO SETÊNIO

Tu, que iluminas o Universo,
ilumina também a mim e
tira a venda dos meus olhos
para que eu veja o Sol verdadeiro.
Está ainda coberto com um véu,
entretanto, em um mar de luz dourada
transluz minha alma.
Agora, concede-me vê-lo
na imagem da claridade
e da verdade pura.
Deixa que reconheça em Sua luz
quais são os meus deveres.
E logo, terminada a viagem,
permite-me chegar ao Lugar Sagrado.
E tu, consolo do Universo,
brinda-me a força
para alcançá-lo em realidade.
E tu, ó Amor Divino,
acolhe-me em teus desígnios
e mantém puro o eterno raio
da minha fiel vontade.

Rudolf Steiner

Imagem:https://br.pinterest.com/pin/509047564108463687/

Frases de Rudolf Steiner


É preciso ter como que um pressentimento dos mistérios da vida (R. Steiner)













Perseverança é aprender
aprender é praticar,praticar é repetir,
repetir é ganhar experiência,
experiência é crise,
crise é prova,
prova é fortalecimento,fortalecimento é liberdade,
liberdade é criar do nada,
criar do nada é transformar,
transformar é caminho e fim ao mesmo tempo!

Rudolf Steiner









Não há, basicamente, em nenhum nível, uma outra educação que não seja a auto-educação. [...] Toda educação é auto-educação e nós, como professores e educadores, somos, em realidade, apenas o entorno da criança educando-se a si própria. Devemos criar o mais propício ambiente para que a criança eduque-se junto a nós, da maneira como ela precisa educar-se por meio de seu destino interior. 

R.Stainer
Fonte: GA 306, palestra de 20/4/1923.



Do mesmo fundamento do qual nascem todos os desejos e cobiças nasce também o anseio de altos ideais, a ânsia de tornar os seres humanos felizes e de criar obras de arte nas consecutivas épocas culturais humanas. Do mesmo fundamento, do manancial das perniciosas cobiças dirigidas para o mal, nascem também os empenhos pelo que de mais elevado pode ser produzido na Terra. E não existiria, na alma, o entusiasmo pelo bem supremo se não fosse possível, de outro lado, que o mesmo entusiasmo pudesse mergulhar também no vício e no mal.

Rudolf Steiner
Fonte: GA120, p. 190.





Hoje em dia tudo deixa a humanidade impassível. Os fatos mais importantes, de mais alcance e mais incisivos, são vistos como mera sensação. Não têm efeito suficiente para abalar as pessoas. Assim, por melhores democracias e parlamentos que as pessoas tenham, quando elas se reúnem nos parlamentos o destino da humanidade não se faz presente, pois a maioria das pessoas que foram eleitas, para lá atuarem, não estão imbuídas dos desígnios da humanidade.

Rudolf Steiner
Fonte: GA 296, palestra de 15/8/1919, p. 109.















Não posso esperar que algo mude lá fora na vida social se eu mesmo não me puser em movimento.
Rudolf Steiner








Do mesmo fundamento do qual nascem todos os desejos e cobiças nasce também o anseio de altos ideais, a ânsia de tornar os seres humanos felizes e de criar obras de arte nas consecutivas épocas culturais humanas. Do mesmo fundamento, do manancial das perniciosas cobiças dirigidas para o mal, nascem também os empenhos pelo que de mais elevado pode ser produzido na Terra. E não existiria, na alma, o entusiasmo pelo bem supremo se não fosse possível, de outro lado, que o mesmo entusiasmo pudesse mergulhar também no vício e no mal.

Rudolf Steiner







... Do mesmo modo como a natureza providencia o ambiente adequado para o corpo físico humano antes do nascimento, assim também o educador precisa oferecer um ambiente físico adequado depois do nascimento. A criança imita tudo o que ocorre no ambiente físico a sua volta e, enquanto imita, seus orgãos físicos se moldam em formas que depois permanecem. Devemos tomar a palavra ambiente num sentido bastante amplo. Faz parte dele tudo o que se desenrola ao redor da criança, tudo o que pode ser percebido por seus sentidos, que pode atuar sobre suas forças espirituais a partir do espaço físico. Aqui também se incluem todas as ações morais e imorais, sábias e levianas que a criança possa ver. A criança desenvolve uma saudável capacidade de ver, quando lhe são oferecidas as cores a luz em seu ambiente, da mesma maneira como se formam no cérebro e na circulação disposições físicas para um sentido moral saudável, quando a criança vive num ambiente moral. Caso a criança veja apenas comportamentos levianos em seu ambiente antes dos 7 anos, seu cerebro assume uma forma tal que, no decorrer da sua vida, se tornará apropriado só para leviandades.
Rudolf Steiner


A Educação da Criança

O que se diz a criança, o que se ensina a criança, não a impressiona.Mas como você realmente é, se você é bom e expressa esta bondade em seus gestos ou se você é bravo ou raivoso o expressa isso em seus gestos, em suma, tudo que você mesmo faz prossegue dentro da criança. Isto é essencial.A criança é, toda ela, um orgão sensorial, ela reage a todas impressões que são estimuladas nela por outras pessoas. Portanto é essencial que não se pense que a criança seja capaz de aprender (pela razão) o que é bom, o que é ruim... mas é essencial que se saiba que tudo o que é feito na proximidade da criança é transformado no organismo infantil em espírito, em alma e em corpo.A saúde da criança durante toda a vida vai depender de como nos portamos em sua proximidade. As tendências que a criança desenvolve dependem de como nos comportamos perto dela" 
Rudolf Steiner

segunda-feira, julho 8

JOHANNES HEMLEBEN-MONOGRAFIA ILUSTRADA

JOHANNES HEMLEBEN, EM SUA MONOGRAFIA ILUSTRADA SOBRE RUDOLF STEINER, ESCLARECE OS MAL-ENTENDIDOS SOBRE A SUPOSTA “TRAIÇÃO DE MISTÉRIOS”

AQUELES QUE JÁ SE FORAM…Rudolf Steiner

O meu amor esteja contigo na região do espírito.
Deixe encontrar a tua alma
Pela minha que procura
Deixe suavizar o teu gelo
Pelo meu pensamento da tua essência
Assim estamos ligados

quarta-feira, junho 19

Disposições e atitudes anímicas recomendadas por Rudolf Steiner em seu livro O Conhecimento dos Mundos Superiores – a Iniciação

Valdemar W. Setzer
www.ime.usp.br/~vwsetzer
Original: 7/8/11; esta versão: 25/5/14

Introdução
Em Mat 3:1, João, o Batista, pronuncia a palavra Metanoite, que é traduzida na versão do Pe. J.F. D’Almeida como "Arrependei-vos". Rudolf Steiner dá outra tradução: "Mudai vossas mentes", ou "Mudai vossa disposição anímica", pois iria haver uma profunda alteração na constituição humana e, para que essa nova constituição pudesse ser aproveitada para um desenvolvimento individual positivo, cada pessoa devia mudar interiormente num processo de autoeducação. Rudolf Steiner, em seu livro básico O Conhecimento dos Mundos Superiores

segunda-feira, junho 17

O Nascimento do Cristo na Alma Humana-Rudolf Steiner

Atenção, abrir em uma nova janela. PDFImprimirE-mail

(Versão livre, segundo uma palestra de RUDOLF STEINER, proferida em Basiléia, em 22-XII-1918).
Tradução: Leonore Berlalot
Revisão do português: Áurea Maria Salgueiro Rolo
São Paulo, junho de 1992)

Dentro do ritmo anual, símbolo do ritmo da vida humana, encontram-se as duas festas cristãs do Natal e da Páscoa como dois pilares espirituais que recordam os dois grandes mistérios da existência humana. O conteúdo do Natal e o da Páscoa dirigem a nossa atenção para dois eventos que ocorrem como fatos físicos em nossa vida e, ao mesmo tempo, indicam sua natureza enigmática, misteriosa, que a simples observação sensória não desvenda. São eles o nascimento e a morte. E, comemorando o Natal e a Páscoa, os sentimentos cristãos se confrontam com estes dois acontecimentos da alma humana na vida de Cristo-Jesus.

DISPOSIÇÕES E ATITUDES ANÍMICAS RECOMENDADAS POR RUDOLF STEINER EM SEU LIVRO "O CONHECIMENTO DOS MUNDOS SUPERIORES – A INICIAÇÃO"


Escrito por Valdemar W. Setzer
Em Mat 3:1, João, o Batista, pronuncia a palavra Metanoite, que é traduzida na versão do Pe. J.F. D’Almeida como "Arrependei-vos". Rudolf Steiner dá outra tradução: "Mudai vossas mentes", ou "Mudai vossa disposição anímica", pois iria haver uma profunda alteração na constituição humana e, para que essa nova constituição pudesse ser aproveitada para um desenvolvimento individual positivo, cada pessoa devia mudar interiormente num processo de autoeducação.

terça-feira, agosto 30

Procurar o “sentido da vida”-Rudolf Steiner

Procurar o “sentido da vida”, significa dirigir- se para dentro do labirinto da alma; não adianta nada, a partir desse labirinto, novamente reencontrar-se no ar livre da realidade comum; pois, tendo retornado, perdeu-se assim outra vez o “sentido da vida”.

Rudolf Steiner

segunda-feira, agosto 29

Em dias longínquos...

“Em dias longínquos...
o Espírito de tudo que é terreno
foi ter com o Espírito do Céu,
e foi assim que ele falou:

Tudo que pertence ao passado...

Tudo que pertence ao passado tem que ser reduzido ao nada.
As nuvens ficaram concentradas em volta do homem, e ele terá que encontrar a sua liberdade, encontrar o seu próprio poder, toda a sua força a partir deste nada.

Entre os impulsos...

Entre os impulsos que têm efeito plasmador sobre os órgãos físicos encontramos, pois, a alegria provocada pelo ambiente e, dentro deste, os rostos alegres dos educadores, com um amor antes de tudo sincero, nunca forçado.

A existência toda é como...

“A existência toda é como uma planta que não abrange apenas o que se apresenta`a vista, mas que contém em seu âmago um estado futuro (...)"
Rudolf Steiner


quarta-feira, agosto 24

O ser universal ...Rudolf Steiner

O ser universal todo está diante de nós
como a pedreira diante do mestre de obras.
Tudo fora de nós é só elemento –
aliás, permito-me dizer que também tudo em nós.