sexta-feira, agosto 12

Época de Pentecostes Rudolf Steiner

Época de Pentecostes

“O Humano em toda a sua abrangência não chega de fato a se manifestar através de qualquer ser humano isolado, nem dos membros de um povo sozinho. Manifesta-se apenas através da humanidade inteira."
Rudolf Steiner

Imagem http://livresofia.blogspot.com.br/2014/06/celebrando-pentecostes-com-as-criancas.html


Caibalion

Os lábios da Sabedoria estão fechados exceto aos ouvidos do Entendimento

Caibalion

Texto extraído do livro "Criança Querida" de Renate Keller Ignacio

Texto extraído do livro "Criança Querida" de Renate Keller Ignacio

"Quanto menor é a criança, menos ela obedece ao adulto. Podemos dizer mil vezes a uma criança: “Faça isto, fique quieta, faça aquilo”, e é como se nada tivéssemos dito. A criança pequena não age porque nós mandamos, porque quer ser uma menina “boazinha”, mas de forma totalmente impulsiva, inconsciente. Conforme as forças formativas estão trabalhando em seu interior, num movimento rítmico, a criança age para fora, ora pulando, ora deitando no chão, ora juntando pedrinhas no bolso e, na mesma hora já despejando tudo no chão. “Não faça isso, filhinha!” “Pare de pular, Joãozinho!” Os adultos gritam, muitas vezes irritados com essa atividade constante e com sua impotência em comandar os pequeninos como querem. O fato é que as crianças não tem capacidade de compreender o porquê do permitido e do proibido.
Mas, como é que nós podemos trazer ordem a esse caos? Que podemos fazer para que as crianças arrumem seus brinquedos, ou façam uma roda, ou entrem em casa depois de brincar lá fora? A palavra mágica é “imitação”. Nada podemos conseguir com as crianças pequenas, principalmente com as menores de quatro anos, senão dando o exemplo, fazendo antes para que a criança possa nos imitar. Se eu pegar um pauzinho e colocá-lo na cesta, a criança que está ao meu lado vai imitar este gesto imediatamente. Se eu ainda acompanhar esses gestos com músicas ou versos rítmicos, então a criança vai imitar-me com mais prazer. ”
“Com as crianças acima de três ou quatro anos, já podemos conversar de maneira diferente. Uma pequena parte daquela força formativa, que permeava por inteiro o corpo da criança antes dos três anos, libertou-se do físico e vive agora em sua alma, como fantasia infantil.
Nessa idade, de três a cinco anos, a criança brinca realmente, mas sem persistir muito tempo na mesma brincadeira. Seu brincar é leve, dançando, transformando tudo. Um pauzinho pode ser uma boneca que ela abraça carinhosamente; logo depois, já joga no chão porque viu outra coisa mais interessante: uma casca de coco que lhe serve de chapéu; ela é soldado e anda contando, marchando pela sala. Quando tira o coco da cabeça, ela acha pedrinhas que põe em sua panelinha, para fazer comida para seus filhinhos, e assim por diante.
A fantasia da criança não conhece limites, pinta um quadro atrás do outro, conta uma história atrás da outra. Se quisermos conversar com uma criança desta idade, temos de entrar no seu mundo movimentado. E isso às vezes é muito difícil, pois nossa cabeça já está dura, não temos idéias. Perto da fantasia das crianças, nossas idéias parecem uma pedra cinzenta ao lado de uma borboleta. Mas, se quisermos trabalhar com crianças dessa idade, temos de pôr nossa cabeça em movimento, temos de desenvolver nossa fantasia. Os melhores professores para isso são as próprias crianças.
Por exemplo: um grupo de crianças montou uma gruta no meio da floresta, com galhos de árvores e pedras. No meio da floresta, as crianças puseram muitos bichinhos de madeira, e na gruta, esconderam os anões. Chegou a hora de arrumar. Então, em vez de dizermos: “Crianças, vamos arrumar, esta na hora”, vamos falar assim: “Você, Pedro, é o pastor que leva todos os animais para o estábulo. Já está de noite, eles precisam ir embora para descansar. E os anões já trabalharam muito dentro da montanha, vamos levá-los para sua casa. Agora, temos que chamar um lenhador. Você, José, quer ser o lenhador que põe toda essa madeira no seu caminhão?” E assim, sem interromper a brincadeira das crianças, podemos levá-las a fazer aquilo que precisa ser feito para seguir o ritmo do dia, neste caso, arrumar. ”
Outra fonte de imagens são os contos de fada: eles não descrevem acontecimentos reais, mas são imagens que espelham o que se passa dentro da alma humana. O príncipe e a princesa, o lenhador, a madrasta, o caçador, o soldado são imagens para qualidades de nossa alma. Todas as pessoas tem dentro de si uma princesa, e todos conhecem também o dragão, aquela força escura, explosiva, descontrolada, inconsciente, que ás vezes ameaça devorar a princesa, nosso ideal mais puro, mais íntimo. Também conhecemos o que significa perder-se na floresta e não achar o caminho de casa. As crianças compreendem estas imagens de uma forma direta. Elas vivem em imagens. Podemos, então, dizer para um menino que chuta, bate, esperneia descontroladamente: “Pedro, segure as rédeas, seu cavalo está disparando. Você precisa aprender a ser um bom cavaleiro”. Esta imagem vai tocá-lo muito mais profundamente do que se eu disser simplesmente: “Pare com isto! Bater é feio!”

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Postado por Flor de Lótus Jardim Waldorf Bauru
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Goethe

A mais nobre alegria dos homens que pensam é haverem explorado o concebível e reverenciarem em paz o incognoscível.

Goethe


Cecília Meireles

O vento é sempre o mesmo, mas sua resposta é diferente em cada folha.
Cecília Meireles 

Perséfone

Perséfone


"De que são feitos os dias? -Cecilia Meireles


"De que são feitos os dias? 
- De pequenos desejos, 
vagarosas saudades, 
silenciosas lembranças."

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Rubem Alves

"Deus não precisa de lugares sagrados 
– cada ser humano é um altar, onde quer que esteja".

Victor Hugo


Há pensamentos que são orações. Há momentos nos quais, seja qual for a posição do corpo, a alma está de joelhos.
Victor Hugo

Imagem http://movingthesoulwithcolor.com/latest_paintings

Piaget




A primeira infância é, sem dúvida, riquíssima e deve ser estimulada de 
todos os modos possíveis. A perda desse período pode ser irreparável. 
Falar, ler, contar histórias, conversar, brincar, correr, montar a cavalo, ler 
para os filhos, possibilitar estimulações variadas, participar são atitudes que
educam a criança, levando-a a alcançar uma mente ativa, um corpo
saudável e um estado emocional de equilíbrio. Uma criança consegue
distinguir um tratamento afetuoso e estimulante de um tratamento hostil e
de desamor apresentado pelo adulto. É exatamente esse contato afetuoso e
estimulante do adulto com a criança que caracteriza o primeiro sinal de uma
verdadeira educação lúdica.


.[...] quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem
compromisso com a realidade, pois sua interação com o objeto não
depende da natureza do jogo, mas da função que a criança lhe
atribui.
PIAGET

Friedrich Schiller

Nada existe tão alto que o homem com força de vontade não possa apoiar a sua escada.

Friedrich Schiller

Friedrich Schiller


Todas as almas nobres têm como ponto comum a compaixão.
Friedrich Schiller

Maria Montessori



"A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir" 

Maria Montessori

Fernando Pessoa.

"A vida é uma viagem experimental, feita involuntariamente. É uma viagem do espírito através da matéria, e, como é o espírito que viaja, é nele que se vive."
Fernando Pessoa.

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Fonte: https://www.facebook.com/RosacruzAureaBrasil/

Houve um tempo...Cecília Meireles

Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.

A meditação é o fundamento de todo o conhecimento da Antroposofia.

A meditação é o fundamento de todo o conhecimento da Antroposofia.
É uma prática no caminho espiritual contemporâneo e que tem relação com o auto conhecimento .

ANDAR, FALAR, PENSAR OS TRÊS MAIORES APRENDIZADOS DA INFÂNCIA

Inúmeros são os aprendizados que fazemos vida afora voluntária ou involuntariamente. Porém existe uma tríade que, independente da nossa vontade, temos todos que aprender: trata-se da aquisição das faculdades do ANDAR do FALAR e do PENSAR
Gudrun Burkhard

«Na nossa ansiedade, própria da aceleração da nossa época, estamos sempre a querer colher os frutos antes da estação, e com isso até prejudicamos a planta. Saber esperar até que algumas habilidades desenvolvidas amadureçam é o grande segredo de viver as fases da vida. O conhecimento destas fases permite-nos conhecer melhor os frutos de cada estação, e por analogia novamente a natureza nos mostra como algumas plantas florescem rapidamente, dando frutinhas saborosas que logo se desenvolvem e já podem ser saboreadas, enquanto outras levam três quartos do ano até poderem ser colhidas.

Cada ser humano pode ser um jardineiro do seu próprio pomar para saber quando é a altura de plantar, adubar, regar e depois colher os frutos»

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terça-feira, agosto 2

SOCIEDADE HIPERATIVA: CRIANÇAS HIPERATIVAS

SOCIEDADE HIPERATIVA: CRIANÇAS HIPERATIVAS


As crianças sensíveis estão entre nós por toda a parte. Em uma sociedade hiperativa como a nossa, essas crianças são tidas como desajustadas. O alimento que precisam, para não adoecerem, não é o vídeo-game, a televisão, o computador ou a comida fast-food. Na verdade, não são elas as hiperativas: somos nós. Sem contato com a Natureza, sem carinho e atenção que necessitam no dia a dia, com excesso de estímulo eletrônico, sem poderem se expressar artisticamente através da música ou da arte, enfim, sem poder exercer sua espiritualidade no cotidiano, sentem-se tolhidas em sua grandeza. Como queremos que elas se comportem bem? Não compreendemos que para acalmá-las, devemos oferecer a elas a simplicidade de uma vida equilibrada. Permitir que elas possam brincar com objetos simples, estar em sintonia com os elementos da Natureza e com a sua própria natureza. Elas precisam viver de acordo com seu ritmo infantil e não ao ritmo acelerado e estressante do universo adulto atual. E precisam ser preservadas de conteúdos que a despertem para o consumo, violência e para uma sexualidade precoce. Querem ser tratadas na sua individualidade única e na sua universalidade intrínseca, e não como seres nascidos produzidos em massa. Elas querem ir muito além de uma vida materialista e vazia, querem se sentir seguras, confiantes e felizes, mantendo uma vida permeada de virtudes e valores.”
Maeve Vida

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As crianças sensíveis estão entre nós por toda a parte, são nossos filhos, sobrinhos, filhos de amigos ou nossos alunos. São muito ativas, olhar penetrante, alegres e profundas. Falam coisas que, muitas vezes, parecem não ter qualquer conexão com nossa vida cotidiana. São como lembranças de uma rica vida interior, fluindo para o dia a dia. E elas vieram com uma missão: ajudar a transformar e reorganizar nossa confusa sociedade. Elas estão para nos lembrar que os grandes mestres da Humanidade que aqui já estiveram, nos deixaram os mais variados mapas do caminho a percorrer para encontrar a harmonia dentro de si.
Essas crianças estão chegando como um alerta: “Parem um pouco, questionem seus hábitos, acalmem-se, respirem… Vamos nos ajudar a praticar os valores eternos que temos dentro de nós”.
Em uma sociedade hiperativa como a nossa, essas crianças são tidas como desajustadas. Claro, estamos fornecendo o alimento errado para suas doces almas.
O alimento que precisam, para não adoecerem, não é o vídeo-game, a televisão, o computador ou a comida fast-food. Elas precisam do tempo de seus pais para passear de mãos dadas no parque, observar o pequeno mundo mágico dos insetos, que sobrevive em meio ao concreto e ter tempo livre para olhar as nuvens no céu.
Na verdade, elas vieram para nos redimir. Para nos fazer lembrar que somos seres perfeitos por herança divina. Na verdade, não são elas as hiperativas: somos nós.
Suas almas apenas anseiam por retomar o contato com os ensinamentos mais profundos que já tiveram contato e se sentem incomodadas quando não são colocadas em um ambiente adequado, com um conhecimento superficial da existência humana, que nada lhes acrescenta. Sem contato com a Natureza, sem carinho e atenção que necessitam no dia a dia, com excesso de estímulo eletrônico, sem poderem se expressar artisticamente através da música ou da arte, enfim, sem poder exercer sua espiritualidade no cotidiano, sentem-se tolhidas em sua grandeza. Como queremos que elas se comportem bem?
Não compreendemos que para acalmá-las, devemos oferecer a elas a simplicidade de uma vida equilibrada. Permitir que elas possam brincar com objetos simples, estar em sintonia com os elementos da Natureza e com a sua própria natureza. Elas precisam viver de acordo com seu ritmo infantil e não ao ritmo acelerado e estressante do universo adulto atual. E precisam ser preservadas de conteúdos que a despertem para o consumo, violência e para uma sexualidade precoce.
Nós todos somos, como sociedade, responsáveis por elas. Necessitamos alimentá-las do exemplo de vida dos grandes santos, nossos verdadeiros heróis, que nos ensinam sobre como viver nesse mundo, mantendo uma vida permeada de virtudes e valores. As crianças sensíveis anseiam por uma reconexão com a vida maior, que flui dentro de todos nós. Elas querem ir muito além de uma vida materialista e vazia, querem se sentir seguras, confiantes e felizes.
Querem ser tratadas na sua individualidade única e na sua universalidade intrínseca, e não como seres nascidos produzidos em massa. Elas estão sedentas do conhecimento maior que vem do contato com o mundo espiritual. E o que nós adultos fazemos com ela?
Queremos que fiquem quietas, usando a droga dos eletrônicos e rotulamos levianamente essas crianças de hiperativas. Quando não fazemos pior, dando remédios à base de ritalina para acalmá-las.
Drogamos essas crianças, como fazemos com a nossa criança interior, quando ela pede calma, atenção e aconchego. Não compreendemos a grandeza da missão que elas e todos nós temos. Não percebemos que essas crianças vieram para nos ensinar que todos precisamos de tempo, paz, amor e proteção.
No fundo, tudo que essas crianças estão desesperadamente nos pedindo é amor. Só o amor pode ser a chave para a compreensão do seu universo e ela compreenderá tudo que nós adultos dissermos a ela. Mas sem essa chave, nada e ninguém poderá penetrar em seu mundo. Elas podem se tornar autistas, agitadas ou portadoras de doenças graves.
Mas como oferecer isso a elas, se nós adultos não sabemos o que é a paz e como estabelecer o contato com ela? E é aí, neste ponto, que nossa sociedade deve parar e refletir.
Para dar o amor altruísta, calmo e seguro que elas precisam, necessitamos estar em paz conosco mesmos, com a comunidade ao nosso redor, pois o amor é como uma onda gigantesca, adormecida dentro de nós, que nos envolve totalmente quando permitimos que ele se manifeste, nos dando um tempo para simplesmente observar e analisar nossa existência. Quando permitimos despir a capa do ego e olhar para dentro da alma. Quando deixamos fluir o que somos em essência, o que já está perfeitamente pronto, dentro de nós. Precisamos apenas tirar os véus que o recobrem: a pressa, o egoísmo, a ansiedade, a irritação, a vaidade, a ambição… quantos véus inúteis para nossa felicidade.
Esse caminho de volta para nós mesmos é possível através da meditação, um dos únicos que realmente pode nos mostrar onde está a porta para essa estrada luminosa do amor, que nos levará à compreensão total desses seres divinos, que podem ser nossos filhos, filhos de amigos, nossos alunos, não importa. Todos somos responsáveis pela felicidade das crianças do planeta.

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O limiar entre o respeito e a doutrinação do pensamento alheio
Fingers Pointing Each Other
A opinião que difere da minha
Conexão interna: Estamos distraídos
Vincular uma tarefa ao seu destino
Jardim de sojas
Generalização: inquisição, escravidão e nazismo ocultos
A tirania e o corrompimento da alma

Crianças sem rotina para dormir têm mais problemas de comportamento

Crianças sem rotina para dormir têm mais problemas de comportamento.

Você já deve ter ouvido muitas vezes a importância de manter uma rotina antes de colocar seu filho para dormir. Um estudo britânico publicado na revista científica Pediatrics acaba de reforçar, mais uma vez, os benefícios de manter os horários das crianças à noite.

Pesquisadores analisaram a rotina de sono de 10.230 crianças aos 3, 5 e 7 anos. Depois de compilar todos os dados e analisar questionários respondidos pelos pais e professores, os cientistas perceberam que ter horários irregulares para dormir afeta o relógio biológico da criança e, consequentemente, o funcionamento do corpo. As mudanças aparecem logo no humor e no apetite, mas não param por aí.

A longo prazo, crianças sem rotina de sono tiveram notas mais baixas em testes que mediram a capacidade de resolver problemas e mais chances de desenvolver hiperatividade e problemas emocionais, como ansiedade e envolvimento em brigas com colegas.

Segundo os cientistas, as mudanças na hora de dormir são semelhantes aos efeitos do jetlag, aquele cansaço que você sente após uma viagem, sabe? E assim como o seu sono se altera após um voo longo, o mesmo acontece com seu filho, que sofre com os efeitos.

Mas, se aí na sua casa não há um esquema certinho para o momento de descanso das crianças, aqui vai uma boa notícia. Todos esses prejuízos são reversíveis. Ou seja, assim que você conseguir estabelecer os horários, seu filho vai melhorar as notas e ter menos chances de desenvolver problemas de comportamento.

Vamos lá, então? A pediatra Marcia Pradella-Hallinan, do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orienta que duas horas antes de seu filho ir para a cama, você sirva o jantar (para dar tempo de a refeição ser digerida) e diminua o ritmo da casa. Um banho também ajuda a acalmar. Melhor trocar a TV, o videogame ou os tablets por brincadeiras mais calmas e pela leitura de um livro.
Na hora de colocá-lo para dormir, vista o pijama e ofereça um pouco de leite (ou amamente, no caso dos menores). Com ele já deitado na cama ou no berço, conte uma história  (inventada também vale...). Uma música calminha ou até mesmo cantada por você pode fazer parte deste momento.

Quando já estiver quase dormindo, dê um beijinho de boa noite e deixe-o adormecer sozinho.
Pode ser que seu filho demore para se adaptar à rotina. Isso é normal. O importante é se manter firme e repetir a técnica por pelo menos 15 dias antes de fazer qualquer mudança. Aos poucos, por já saber o que esperar, a criança fica mais segura e, com certeza, vai dormir melhor.
http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Sono/noticia/2013/10/criancas-sem-rotina-para-dormir-tem-mais-problemas-de-comportamento.html