segunda-feira, julho 8

A importância da religiosidade na fase pré-escolar

Em nenhuma outra idade as experiências são tão profundas e se gravam tão indissoluvelmente em toda a constituição corpórea, anímica e espiritual como na idade pré-escolar. Se nessa idade a criança não vivenciar devoção, alegria, expectativa, participação, interesse mútuo, veneração de algo superior, falta-lhe uma experiência de si mesma, uma autoafirmação essencial. 

JOHANNES HEMLEBEN-MONOGRAFIA ILUSTRADA

JOHANNES HEMLEBEN, EM SUA MONOGRAFIA ILUSTRADA SOBRE RUDOLF STEINER, ESCLARECE OS MAL-ENTENDIDOS SOBRE A SUPOSTA “TRAIÇÃO DE MISTÉRIOS”

AUSÊNCIA-Carlos Drummond de Andrade

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.

Brincando com Fios.

“No princípio foram os bordados
O verbo veio depois”.
Rubem Alves

Uma vela acesa...

AQUELES QUE JÁ SE FORAM…Rudolf Steiner

O meu amor esteja contigo na região do espírito.
Deixe encontrar a tua alma
Pela minha que procura
Deixe suavizar o teu gelo
Pelo meu pensamento da tua essência
Assim estamos ligados

quinta-feira, junho 27

Processos planetários nos contos de fadas: Os Seis Cisnes

A interpretação dos símbolos na realidade, não tem sentido. (...) O comportamento justo frente aos símbolos é de criá-los e vivê-los, assim como as fábulas, lendas e contos não devem ser acolhidos unicamente de maneira abstrata, mas nos identificando com eles.

DICAS PARA PROMOVER A RESILIÊNCIA NAS CRIANÇAS






DICAS 
PARA PROMOVER A RESILIÊNCIA NAS CRIANÇAS 


A resiliência é um conjunto de fatores internos nos quais a pessoa se sustenta para enfrentar e crescer diante das adversidades da vida. Uma pessoa que enfrenta uma situação muito difícil como a perda de alguém próximo ou uma experiência de violência e sai dessa experiência fortalecida é considerada uma pessoa resiliente. No entanto, atualmente a concepção de resiliência está sendo ampliada. Isso porque vivemos em mundo que nos submete a um contexto adverso a todo o momento, com um ritmo muito acelerado e com um número de tarefas cada vez maiores para serem cumpridas. Assim, para que seja possível nesse contexto, reconhecer e atender as suas próprias necessidades e prosseguir com o seu processo de crescimento sem sucumbir aos efeitos do estresse é importante que as pessoas possam localizar dentro de si as características que promovem a resiliência e possam ajudar seus filhos nesse processo.
As características das pessoas resilientes são promovidas por alguns cuidados que podem ser oferecidos desde os primeiros anos de vida da criança. No começo da vida, o cuidado que promove a resiliência é a relação de amor e confiança que os pais constroem com seus filhos. A criança confia em alguém quando ela recorre a essa pessoa nos momentos em que se sente triste, com raiva, ou com medo, por exemplo, e ao contar o que sente, essa pessoa é capaz de compreender a sua experiência e ajudá-la a se acalmar. Na medida em que essas experiências se repetem ao longo do tempo, a criança percebe que o mal estar que experimenta nessas ocasiões é passageiro e que ela pode agir (pedindo ajuda para viver seus sentimentos na companhia de alguém) para voltar a se sentir bem. Essas experiências além de evitarem que a criança fique isolada com seus sentimentos, também representam a base para o desenvolvimento de algumas características encontradas em pessoas resilientes, como: a autoestima (ela se sente amada, na medida em que percebe que os seus pais estão preocupados em ajudá-la), a estabilidade emocional (não fica tomada pelos seus sentimentos quando percebe que é capaz de assumir o controle e agir para voltar a se sentir bem) e a esperança (a criança percebe que o mal estar não dura para sempre!).
Além disso, outra característica das pessoas resilientes é a capacidade de refletir sobre as suas experiências, o que é fundamental para que se possa atribuir um sentido para o próprio sofrimento ou para que não se perca o contato com os próprios sentimentos e pensamentos nos momentos em que se tem um excesso de tarefas a serem cumpridas. A capacidade de reflexão também pode ser incentivada pelos pais durante a infância e a melhor maneira de fazer isso é por meio do diálogo. Nesse sentido, é muito positivo quando os pais criam o hábito de sentar ao lado dos seus filhos durante alguns minutos por dia, mesmo que seja para assistirem televisão juntos ou jogar um jogo e aproveitam esses momentos para perguntar não só o que a criança fez durante o dia, mas também como se sentiu e o que pensou durante os acontecimentos que ela escolheu compartilhar. Com o tempo, a criança adquire a habilidade de estabelecer esse dialogo consigo mesma e pode manter o contato com seus sentimentos e opiniões mesmo quando precisa enfrentar um ritmo mais acelerado de atividades.
A resiliência também se sustenta na possibilidade da pessoa reconhecer e confiar nas suas próprias habilidades e características. Por isso, ajudar a criança a se conhecer é um cuidado precioso que irá fortalecer o seu autoconhecimento, a sua autoestima e autoconfiança para que ela possa confiar que é capaz de enfrentar as situações difíceis que a vida lhe impõe. Para tanto, é importante que os pais se mantenham sensíveis em relação à criança para reconhecer o que ela faz que desperta a sua atenção. Quando isso acontece, é preciso que eles contem para a criança o que perceberam. Por exemplo, se ela beija e abraça os pais com espontaneidade e os pais contam para a criança o quanto ela é carinhosa. Ou se a criança começa a arrumar seus brinquedos depois de usá-los e os pais comentam como ela é organizada, com o tempo, a criança pode ir se apropriando e reconhecendo em si essas habilidades e características e recorrer a esses recursos sempre que precisar.
Se de um lado podemos cuidar para que as crianças fiquem menos vulneráveis a situações nos quais os riscos são previsíveis e não se envolvam em um excesso de atividades para tentar amenizar os efeitos do estresse. Por outro lado, não há como protegê-las completamente dos riscos e das inúmeras dificuldades que a vida apresenta a todas as pessoas. Os riscos e as dificuldades são inerentes à vida e o melhor que podemos fazer é educar as crianças para que sejam resilientes e possam fazer uso dessas situações para acumular sabedoria e experiência.

Fonte Carla Poppa

http://www.sab.org.br/portal/sabeventos/73-eveSnto/resiliencia/176-dicas-para-promover-a-resiliencia-nas-criancas

O Impulso Micaélico na Pedagogia Curativa

Já quase esquecida na cultura atual, a comemoração ou festa de São Micael, em 29 de setembro, faz parte fundamental das celebrações cristãs anuais, que nos trazem as inspirações necessárias para a condução de nossas vidas.

Eu amo tudo o que foi...Fernando Pessoa

Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já me não dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.

Fernando Pessoa

As imagens ou pinturas de Nossa Senhora,

As imagens ou pinturas de Nossa Senhora, também conhecidas por Madonas, podem irradiar uma grande força curativa. Independentemente da crença religiosa, terapeutas indicam a contemplação dessas obras para a harmonização das aflições e dos conflitos.
Os quadros da Virgem, feitos em uma época chamada Renascimento (séculos 14, 15 e 16), talvez sejam os mais especiais. Parece que, naquele tempo, o ser humano era mais sensível, sobretudo alguns artistas, como o pintor Rafael (1483-1520). Ele tinha o dom de captar e ancorar na Terra a presença divina de Maria. Pintou a Virgem em diferentes versões, como se quisesse, por meio dos quadros, passar para o mundo um impulso espiritual.
ABENÇOAR A CASA

quarta-feira, junho 26

O Culpado- Pablo Neruda


Eu me declaro culpado de não ter feito
Com estas mãos que me deram,
uma vassoura. 
Por que não fiz uma vassoura?
Por que me deram mãos?

Quando deveriam ser celebrados os festivais no Hemisfério Sul? (Sergei Prokofieff)


Sem que tomemos consciência da geografia espiritual da porção sul da Terra passando certo tempo nela, qualquer resposta a esta questão terá de ser provisória. Mas a ciência espiritual permite-nos contribuir com uma observação para este tema.

RESILIÊNCIA E A ESPIRITUALIDADE Ute Craemer

A consciência é o olho de Deus no interior do homem!

A Aliança pela Infância tem como meta principal desenvolver no ser humano, em especial na criança, a capacidade de manter sua dignidade apesar dos danos que a ela podem ser infligidos, como por exemplo, negligência, abuso, má-nutrição, poluição visual, pressão escolar precoce etc.
A Aliança pela Infância parte do pressuposto de que o ser humano se forma a partir de vários fatores:

O que é um brinquedo pedagógico?

“O brinquedo pode ser tanto o amigo quanto o inimigo do desenvolvimento corporal e psíquico da criança. É o amigo das forças plasmadoras quando simples, primitivo e não muito sofisticado, oferecendo, portanto à criança toda a possibilidade de uma atividade própria, quando ela o completa ou modifica sua fantasia”.

Caroline von Heydebrand

CONTAR HISTÓRIAS: CONSTRUINDO UMA BASE MORAL E AFETIVA PARA A CRIANÇA

Escolhendo as Histórias

Que história contar em cada faixa etária?

Não apenas crianças se beneficiam das imagens contidas nas histórias, em todas as idades podemos oferecer esses presentes - basta que tenhamos um olhar atento para as questões de quem as recebe.

terça-feira, junho 25

Rudolf Steiner foi filósofo e naturalista...


   Por Eduardo Truhlar Martins*

Podes chegar à dignidade humana; mas não deves esquecer que deves o que és àquele que resgatou tua imagem humana pela redenção no Gólgota.

Rudolf Steiner

Introdução
Rudolf Steiner foi filósofo e naturalista. Nasceu em Kraljevec na antiga Hungria no ano de 1861. Desde a sua infância, Steiner manifestava sinais de clarividência. Essa faculdade permitia a ele ter contato com o mundo espiritual . Sempre teve interesse em provar a existência desse mundo através de argumentos que se opusessem ao materialismo vigente em sua época.

Odontologia - Clínica Tobias





Ao observarmos o trabalho desenvolvido por Rudolf Steiner com a Pedagogia Waldorf, a partir de 1919, e das palestras para médicos proferidas desde 1920 que trouxeram a ampliação da medicina, vemos claramente orientações salutogenéticas em busca de uma integração do ser humano.
Confiança é uma das palavras de ouro que, no futuro, deverão dominar a vida social. 

ARTE: UM CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO

“... a verdadeira cura, a transformação do mal em bem, 
dependerá da capacidade da verdadeira arte

sexta-feira, junho 21

Se libertando do medo.Por Thich Nhat Hanh .

Se libertando do medo.Por Thich Nhat Hanh .

A maioria de nós experimenta uma vida cheia de momentos maravilhosos e momentos difíceis. Mas para muitos de nós, mesmo quando estamos mais alegres, há medo por trás de nossa alegria. Tememos que este momento termine, que não conseguiremos o que precisamos, que perderemos o que amamos, ou que não estaremos seguros. Muitas vezes, nosso maior medo é saber que um dia os nossos corpos pararão de funcionar. Então, mesmo quando estamos rodeados de todas as condições para a felicidade, nossa alegria não está completa.
Pensamos que, para sermos mais felizes, devemos afastar ou ignorar o nosso medo.
 Não nos sentimos à vontade quando pensamos nas coisas que nos assustam, então negamos nosso medo. “Oh, não, não quero pensar nisso.” Tentamos ignorar o nosso medo, mas ele ainda está presente.A única maneira de aliviar o nosso medo e ser feliz é reconhecer nosso medo e olhar profundamente para sua fonte. Em vez de tentar fugir do nosso medo, podemos convidá-lo até nossa consciência e olhar claramente e profundamente.Estamos com medo de coisas fora de nós mesmos que não podemos controlar. Nos preocupamos em ficarmos doentes, com o envelhecimento e em perder as coisas que valorizamos mais. Tentamos segurar fortemente as coisas que nos interessam — as nossas posições, nossas propriedades, nossos entes queridos. Mas segurar firmemente não alivia nosso medo. Eventualmente, um dia, teremos que nós esquecer de todos eles. Nós não podemos levá-los conosco.Podemos pensar que se ignorarmos nossos medos, eles vão embora. Mas se nós enterramos preocupações e ansiedades em nossa consciência, elas continuam a nos afetar e a nos trazer mais tristeza. Temos muito medo de ficar sem poder. Mas nós temos o poder de olhar profundamente para os nossos medos, e então o medo não poderá nos controlar. Podemos transformar o nosso medo. A prática de viver plenamente o momento presente — o que chamamos de meditação da atenção plena — pode nos dar a coragem para enfrentar nossos medos e não sermos empurrados e puxados por eles. Ser consciente significa olhar profundamente, para tocar a nossa verdadeira natureza de “interser” e reconhecer que nada está perdido.Um dia, durante a guerra do Vietnã, eu estava sentado em um aeródromo vazio no planalto do Vietnã. Estava à espera de um avião para ir para o norte para estudar uma situação de inundação e ajudar a trazer alívio para as vítimas das enchentes. A situação era urgente, então eu tive que ir em um avião militar que era geralmente usado para transportar coisas como roupas e cobertores. Eu estava sentado sozinho no aeroporto esperando o avião quando um oficial americano veio até mim. Ele também estava esperando o avião dele. Foi durante a guerra, e havia apenas nós dois no campo de pouso.Eu olhei para ele e vi que ele era jovem. Imediatamente, eu tive muita compaixão por ele. Porque ele teve que vir aqui para matar ou ser morto? Então, por compaixão, eu disse, “você deve ter muito medo dos vietcongs.” Os vietcongs eram guerrilha comunista vietnamita. Infelizmente, eu não fui muito habilidoso, e o que eu disse regou a semente do medo nele. Ele tocou imediatamente sua arma e me perguntou, “Você é um Vietcong?”Antes de ir para o Vietnã, oficiais do exército dos EUA tinham aprendido que todos no Vietnã poderiam ser um vietcong, e o medo habitava cada soldado americano. Cada criança, cada monge, poderia ser um agente da guerrilha. Os soldados tinham sido educados assim, e eles viam inimigos em toda parte. Tentei expressar a minha solidariedade para com o soldado, mas assim que tinha ouvido a palavra Vietcong ele tinha sido esmagado por seu medo e puxou da arma.Eu sabia que tinha que ficar muito calmo. Eu pratiquei inspiração e expiração profunda e então disse, “Não, eu estou esperando meu avião para ir para Danang para estudar as inundações e ver como posso ajudar.” Tive muita simpatia por ele, e isso ficou claro através de minha voz. Enquanto conversávamos, eu fui capaz de comunicar que eu acreditava que a guerra tinha criado uma série de vítimas, não só vietnamitas, mas também americanas. O soldado se acalmou também, e fomos capazes de falar. Eu estava a salvo, porque eu tive suficiente lucidez e calma.Se eu tivesse agido por medo, ele teria atirado em mim devido ao seu medo.
 Então não acho que perigos vêm só de fora. Eles vêm de dentro. 
Se não reconhecermos e olharmos profundamente para nossos próprios medos, podemos criar perigos e acidentes para nós.Todos nós experimentamos o medo, mas se pudermos olhar profundamente para ele, seremos capazes de nos libertar de suas garras e tocar a alegria. 
O medo nos mantém focados no passado ou preocupados com o futuro. 
Se pudermos reconhecer nosso medo, poderemos perceber que exatamente agora estamos bem. Agora, hoje, ainda estamos vivos, e nossos corpos estão trabalhando maravilhosamente. Nossos olhos podem ainda ver o lindo céu. Nossos ouvidos ainda podem ouvir as vozes de nossos entes queridos…A primeira parte de olhar para o nosso medo é apenas convidá-lo para nossa consciência sem julgamento. Só reconhecemos gentilmente que ele está presente. Isto já traz muito alívio. Em seguida, uma vez que o nosso medo se acalme, podemos abraçá-lo com ternura e olhar profundamente para suas raízes, suas fontes. Compreender as origens de nossas ansiedades e medos nos ajudará a nos soltar deles. Nosso medo vem de algo que está acontecendo agora ou é um velho medo, um medo de quando éramos pequenos, que nos mantivemos dentro de nós?Quando praticamos convidar todos os nossos medos para virem à tona, tornamo-nos conscientes de que ainda estamos vivos, que ainda temos muitas coisas para valorizar e desfrutar. Se não estamos ocupados empurrando para baixo e gerenciando nosso medo, nós podemos desfrutar do sol, do nevoeiro, do ar e da água. Se você pode olhar profundamente para seu medo e ter uma visão clara dele, em seguida, você realmente pode viver uma vida que vale a pena.
Nosso maior medo é que quando morrermos nos tornaremos nada
Para estar livre do medo, devemos olhar profundamente para a dimensão última e ver a nossa verdadeira natureza de não-nascimento e não morte. Precisamos nos libertar dessas idéias que nós somos apenas nossos corpos, que morrem. Quando entendemos que nós somos mais que nossos corpos físicos, que não viemos do nada e não desaparecemos no nada, nos libertaremos do medo.O Buda era um ser humano, e ele também conhecia o medo. Mas como ele passou cada dia praticando mindfulness – meditação da atenção plena – e olhando atentamente seu medo, quando confrontado com o desconhecido, ele era capaz de enfrentá-lo com calma e em paz.Há uma história sobre um vez que o Buda estava andando e Angulimala, um notório assassino em série, veio em direção a ele. Angulimala gritou para o Buda parar, mas o Buda continuou andando devagar e com calma. Angulimala o alcançou e exigiu saber por que ele não tinha parado. O Buda respondeu: “Angulimala, parei há muito tempo. É você quem não parou.” Ele passou a explicar, “Eu parei de cometer atos que causam sofrimento a outros seres vivos. Todos os seres vivos querem viver. Todos temem a morte. Devemos cultivar um coração de compaixão e proteger as vidas de todos os seres.” Assustado, Angulimala pediu para saber mais. No final da conversa, Angulimala, jurou nunca mais cometer atos violentos e decidiu se tornar um monge.Como poderia o Buda permanecer tão calmo e relaxado quando confrontado com um assassino? Este é um exemplo extremo, mas cada um de nós enfrenta nossos medos de uma maneira ou de outra, todos os dias. Uma prática diária de meditação pode ser de grande ajuda. Começando com nossa respiração, começando com consciência, somos capazes de conhecer o que vem no nosso caminho.Coragem não é apenas possível, é a derradeira alegria. Quando você toca o destemor, você está livre. Se eu estou em um avião e o piloto anuncia que o avião está prestes a falhar, vou praticar respiração consciente. Se você receber más notícias, espero que você vá fazer o mesmo. Mas não espere por um momento crítico chegar para você começar a praticar a transformar o seu medo e viver conscientemente. Ninguém pode lhe dar coragem. Mesmo se o Buda estivesse sentado bem aqui ao seu lado, ele não poderia dar isso a você. Você tem que praticar e realizar você mesmo. Se você fez da prática de meditação um hábito, quando surgirem dificuldades, você saberá o que fazer.
Fonte: https://budismopetropolis.wordpress.com/2015/08/03/se-libertando-do-medo/